na profunda imensidade do vazio, e a cada lágrima dos meus pensamentos. Eu te amo, em todos os ventos que cantam, em todas as sobras que choram, na extensão infinita do tempo, até a região onde os silêncios moram. Eu te amo, em todas as transformações da vida, em todos os caminhos do medo, na angústia da verdade perdida, e na dor que se veste em segredo. Eu te amo, em tudo que estás presente, no olhar dos outros que te alcançam, em tudo que ainda estás ausente. Eu te amo desde a criação das águas, desde a idéia do fogo, antes do primeiro riso e da primeira mágoa. Eu te amo perdidamente ... desde a grande nebulosa, até depois que o universo cair sobre mim suavemente ...
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